Imensa noite de eterno silêncio
Céu cravejado de infinitas estrelas
Misteriosa brisa, seduz.
Cúmplices, as árvores, trocam segredos
Dançam ao ritmo das sombras.
Sonhos crescentes na míngua do tempo
No confronto da luz perdem-se medos.
Leva-me, Lua Nova!
Leva-me, Lua Cheia!
3 comentários:
Muito lindo! Beijos.
Muito Bonito este poema Pedro!
Boa semana
A Luz A Sombra
Estranho, o reflexo verde nos olhos dos homens quando as árvores despidas são apenas o perfil da noite...
Gostei do poema.
Beijos.
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