12/11/2009

Anoitece

Imensa noite de eterno silêncio
Céu cravejado de infinitas estrelas
Misteriosa brisa, seduz.
Cúmplices, as árvores, trocam segredos
Dançam ao ritmo das sombras.
Sonhos crescentes na míngua do tempo
No confronto da luz perdem-se medos.
Leva-me, Lua Nova!
Leva-me, Lua Cheia!

3 comentários:

Paula Raposo disse...

Muito lindo! Beijos.

Luz Santos disse...

Muito Bonito este poema Pedro!
Boa semana
A Luz A Sombra

Graça Pires disse...

Estranho, o reflexo verde nos olhos dos homens quando as árvores despidas são apenas o perfil da noite...
Gostei do poema.
Beijos.